A hora dos piqueniques

Categoria: Eventos

Você gosta de fazer piquenique?

É sempre gostoso mobilizar a família e as crianças para compartilhar esse maravilhoso e descontraído habito de lanchar tendo a natureza como pano de fundo!

Na Fazenda dos Cordeiros temos muitos lugares mágicos para prática do Piquenique.

Quem nunca participou, na infância, do piquenique da escola?

Que tal uma cesta linda, estender toalhas na grama e curtir quitutes bem rurais na sombra de uma Sapucaia, ou um Ipê Amarelo, ou..., ou..., ou...?

Com as restrições que ainda se tem pela pandemia, piquenique na Fazenda dos Cordeiros é um programa convidativo para fazer com a família. No fim de semana ou mesmo outro dia de folga, e sem precisar ir muito longe, pois estamos a menos de 100km da Capital do Rio de Janeiro.

Na Fazenda dos Cordeiros temos muitos lugares, clássicos como gramados que estão à disposição para serem sentidos ou lugares inusitados que podemos ajudar a escolher por aqui. Não faltam opções para degustar quitutes da fazenda, produzidas aqui mesmo com comidinhas orgânicas. A opção de trazer seu lanchinho também é possível podemos combinar.

Na Fazenda dos Cordeiros, parafraseando o mestre Chagdud Tulku Rinpoche que diz: “A vida é como um piquenique em uma tarde de domingo — ela não dura muito tempo. Só olhar o sol, sentir o perfume das flores ou respirar o ar puro já é uma alegria”.

É verdade que não podemos, de fato, agarrar ou nos segurar às coisas, mas podemos usar esse conhecimento para olhar a vida de modo diferente, como uma oportunidade muito breve e rara.

Se trouxermos à nossa vida a maturidade de saber que tudo é impermanente, vamos ver que nossas experiências serão mais ricas, nossos relacionamentos mais sinceros, e teremos maior apreciação por tudo aquilo que já desfrutamos.

Podemos compreender que, por pior que as coisas possam parecer no momento, superar as circunstâncias tristes ou difíceis é um desafio de todos nós, e em tempos de covid 19, ainda mais. Então, pensando em proporcionar bons momentos para aproveitar a vida diferentemente, por que não se permitir observar detalhes e por exemplo ouvir histórias antigas e ler um bom livro embaixo da arvores, dormir ao som da natureza, ouvir uma boa risada de um filho pequeno. Deixar o, rituais, sacrifícios e celebrações nas imediações dos templos eram acompanhadas de refeições festivas ao ar livre, que incluíam a preparação dos alimentos no local.

Os romanos eram grandes entusiastas de refeições festivas ao ar livre. Existia o costume de se organizarem refeições próximas das sepulturas de antepassados , assim como em reuniões de caça, onde os serviçais preparavam a refeição no próprio local, a partir de animais recém abatidos pelos mestres. A literatura romana está repleta de referências à encontros nos limites da cidade, em gramados ou nas praias, onde as pessoas comuns realizavam banquetes e relaxavam. Séneca  descreve na obra Cartas morais para Lucilius, que as refeições no campo, ao ar livre, onde o homem comum pode comer, conversar e escrever, são um dos maiores prazeres da vida.

Na idade média, os nobres em caçadas, ou em viagens, realizavam refeições festivas ao ar livre, à moda dos antigos romanos. Gaston de Foiz, escritor francês, em um livro intitulado Le Livre de chasse (1387), descreve em detalhe tais eventos na França medieval. No século XIV tais eventos eram também similares na Inglaterra, onde se consumiam carnes curadas, assados e pães. A expressão "colocar a mesa" tinha um sentido literal, pois colocava-se uma tábua apoiada em cavaletes para que os nobres pudessem comer em meio da natureza.

Ainda durante a idade média, viajantes europeus que visitavam regiões dominadas pelo Islamismo descreviam a presença do habito de realizar piqueniques em pomares e jardins. No Egito a realização de piqueniques durante a chegada da primavera era uma tradição muito antiga e remonta o culto à Osíris, tendo sido retomada pelo calendário copta. Na Síria, desde o século XIII, as festas da primavera consistiam em piqueniques fora da cidade, havendo também a função de encontros discretos entre jovens pretendentes ao casamento.

Atualmente podemos considerar a era de ouro dos piqueniques, onde ele assume o significado clássico ao qual se associa o termo, isto é, uma refeição, habitualmente comunal, ao ar livre, durante uma escapada, antítese da rotina social estabelecida, sem restrições de horários, podendo abranger também atividades recreacionais.

O fenômeno coincide na Europa Ocidental com a gradual passagem da vida campestre e pastoral para um contexto progressivamente mais urbano com o declínio das vilas em favor dos grandes centros populacionais. Passa a haver uma necessidade social do homem urbano de reencontro com o campo, ou com fac-símiles do campo como parques e áreas gramadas ou mesmo um pequeno bosque urbano.

Em todo continente, a prática se tornava progressivamente popular entre a nobreza e a aristocracia do século XVII. Merénda em italiano, Merienda em espanhol, pique nique em francês, Picknick em alemão, ou picnic em inglês, o hábito se universaliza com seu caráter simbólico. Sabe-se que em uma tarde, em 1654, Oliver Cromwell, Lord protetor da Inglaterra, realizou um piquenique nas gramas do Hyde Park. Alguns nobres transformavam os piqueniques em verdadeiros jantares de gala com porcelanas, pratarias e orquestra.

A partir do século XVIII, o pensamento iluminista ajuda a trazer a prática para as demais camadas da sociedade. Jean Jacques Rousseau  teorizava sobre os benefícios da proximidade e intimidade do ser humano com a natureza: o homem-animal reconquista seu universo através do contato com a natureza. Ele próprio era um adepto da prática do piquenique. Com o advento da Revolução Francesa, os parques reais tornam-se abertos ao público pela primeira vez. O piquenique se torna então uma atividade bastante comum em Paris, e com a progressiva ascensão burguesa por toda Europa, o hábito irá se enraizar profundamente entre os costumes desta classe social. O piquenique se institucionaliza, e se espalha para as Américas. Surgem sociedades de piqueniques na Inglaterra, e o hábito passa a ser tema de pinturas e livros.

No século XIX diversos fenômenos colaboram com o apogeu do estabelecimento social da prática do piquenique: o naturalismo  e a "sacralização" dos hábitos bucólicos, assim como o pensamento higienista, colocam a prática ainda mais em evidência. A corrente impressionista da pintura, e a literatura, Émile Zola , Guy de Maupassant, StendhalCharles Dickens  celebram o piquenique. Na medida que as cidades iam criando mais barreiras em relação ao campo, mais pessoas estavam dispostas a fazer piqueniques.

Na Fazenda dos Cordeiros podemos viver momentos inesquecíveis, próximos da natureza da Floresta de Mata Atlântica, ou mesmo em áreas de repouso, como a Caravela, o Jardim Sintrópico, o lago, a piscina, durante os meses mais quentes do ano.

Na Fazenda dos Cordeiros a refeição tem como base comidinhas de fácil preparo e transporte (sanduíches com pães caseiros, frutas da época, ovos agroecológicos cozidos, sucos de frutas colhidas na Fazenda).

Atividades de lazer são programadas nos piqueniques da Fazenda dos Cordeiros, e podem incluir jogos com bolas, nado, peteca, pipas, jogos de cartas ou brincar com os coelhinhos dentre outras atividades lúdicas e musicais.

Essa ideia, nova ou antiga, de um piquenique alegre, divertido, agroecológico e com banho de floresta vai ser nota 10!

Fica nosso convite para um Piquenique na Fazenda dos Cordeiros em 2021!

Uma fazenda que Recebe!

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 reservas (@) fazendadoscordeiros.com.br
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   Estr. João Carvalho, 2800 - Imbau, Silva Jardim - RJ, 28820-000, Brasil

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